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sábado, 7 de fevereiro de 2015

Brincadeiras com livros!

Com livro também se brinca! Veja sugestões para continuar se divertindo              com os livros depois da leitura.






Vamos brincar de livro?

Vale a pena incluir livros na bagagem de férias ou aproveitar                                                 o tempo livre em casa para curtir atividades divertidas                                                         em família ou em turma. Confira ideias que podem ser  
adaptadas para várias idades e aproveite para se divertir 
com a criançada, incentivar os pequenos a ler mais e descobrir 
junto com  eles que os livros combinam (e muito) com diversão. 
Veja também dicas para  escolher livros legais para dar de presente!
Crédito: Bruno Lanza

1. Quem foi que disse?

Você vai precisar de:

- livros já bem conhecidos da turma 
- papel
- canetas
- 1 saquinho

a) Recortem várias tiras de papel. 
b) Peça que todos folheiem os livros, escolham três frases ditas por personagens de
livros diferentes, anotem e depois copiem uma frase em cada tira de papel. 
c) Misturem os papéis no saquinho e escolham quem vai ser o primeiro a sortear uma frase, ler em voz alta e tentar descobrir que personagem disse aquela frase. 
d) Se o participante errar, ganha uma pista: a turma vai indicar o livro de onde a frase
foi escolhida. Se errar de novo, terá de pagar um castigo e fazer uma imitação do personagem.

Crédito: Bruno Lanza

2. De olho no cenário

Você vai precisar de: 

- livros bem conhecidos da turma 
- papel
- lápis de cor 

a) A turma se reúne e folheia os livros livremente, lendo trechos ou até os livros inteiros, dependendo do volume de texto. Depois todos colocam os livros no centro da roda. 
b) Cada um, sem contar a ninguém, vai escolher um livro ou trecho legal e desenhar o cenário da história escolhida. Mas atenção: avise que ninguém pode desenhar personagens, apenas os ambientes. 
c) Depois, todos os desenhos serão expostos juntos e a turma vai tentar descobrir que lugar foi desenhado e a que livro o desenho se refere.

Crédito: Bruno Lanza

3. E aí então...

Você vai precisar de: 

- um livro que a turma nunca tenha lido 
- papel
- caneta 

a) Escolha um livro, mostre a capa, leia o título e a primeira página em voz alta e     convide cada um a continuar a história como quiser - escrevendo, desenhando,       fazendo uma história em quadrinhos ou falando.
b) Façam uma exposição com as histórias ou uma roda de leitura.

Crédito: Bruno Lanza

4. Diário de férias    

Você vai precisar de: 

- livros
- papel
- caneta 

a) Ao sair para uma viagem ou passeio, sugira que a criançada leve seus livros      favoritos na mochila. 
b) Ao voltar, convide-os a contar, desenhar ou escrever sobre o que aconteceu        durante o passeio do ponto de vista de um personagem do livro. 
c) Imagine, por exemplo, que o escolhido seja um dos livros da série Sítio do Picapau Amarelo e que a criança vá contar como a boneca Emília se sentiu passeando na        praia ou conhecendo o zoológico.

Crédito: Bruno Lanza

5. Sem falar

Você vai precisar de: 

- papel 
- caneta 
a) Escreva títulos de histórias famosas (sem repetir), como João e o Pé de Feijão, Cinderela e outras. 
b) Recortem tirinhas de papel deixando cada história em uma tira e dobrem as tirinhas. 
c) Sorteiem quem será o primeiro a pegar um papelzinho e fazer uma mímica com referência à história. 
d) Quem acertar o nome da história será o próximo a sortear um papel e fazer uma mímica.

Crédito: Bruno Lanza

6. Mix de histórias

Você vai precisar de: 

- papel
- caneta 
- 1 saquinho

a) Reúna a turma e escrevam no papel nomes de personagens famosas (sem repetir), como Emília, Chapeuzinho Vermelho, Capitão Cueca e outras. 
b) Recortem as tirinhas de papel deixando cada nome de personagem em uma tira, dobrem as tirinhas e coloquem todas no saquinho. 
c) Cada participante pega dois papéis. 
d) Formem uma roda e tirem na sorte quem vai ser o primeiro a ir para o centro do grupo   e improvisar uma piada ou história curta imaginando o que aconteceria quando essas  duas personagens se encontrassem. 
e) No final da história, o contador convida outra personagem para continuar a brincadeira  e quem tiver o papel com o nome escolhido será o próximo.

Crédito: Bruno Lanza

7. História do avesso

Você vai precisar de: 

- papel 
- caneta 
- 1 saquinho 

a) Reúna a turma e escrevam no papel nomes de personagens famosas (sem repetir). 
b) Recortem as tirinhas de papel, deixando cada nome de personagem em uma tira, dobrem as tirinhas e juntem todas em um saquinho. 
c) Sorteiem quem será o primeiro participante a sortear um nome. Ele tem de dizer "Se    eu fosse a (o)...", completando com o nome do personagem e dizendo algo que faria de um modo diferente do que acontece na história tradicional, mudando o enredo e inventando um final. Por exemplo: "Se eu fosse a Branca de Neve nunca morderia a   maçã envenenada, porque detesto maçãs. Eu convenceria a bruxa a dar só uma mordidinha e ela dormiria para sempre!".

Crédito: Bruno Lanza

8. Filmes e livros

Você vai precisar de: 

- DVDs de filmes
- livros

Muitos filmes são baseados em livros. Que tal escolher alguns para assistir em casa e depois procurar o livro correspondente para que a criançada leia e compare as histórias, analise os personagens e ambientes? Também vale procurar filmes baseados em livros que a turma já tenha lido e fazer comparações.

Crédito: Bruno Lanza

9. Feira de trocas

Você vai precisar de: 

- livros e gibis usados

Sugira que seu filho organize os livros e gibis que têm em casa, separe aqueles que gostaria de doar e combine com os amigos do prédio ou da rua de todos fazerem o mesmo. Eles podem marcar um dia para uma feira de trocas e todos começarão as     férias com novidades para ler.

Crédito: Bruno Lanza

10. Ah! Ainda não acabou...

Você vai precisar de: 

- livros 
- papel
- lápis 
- lápis de cor 

a) Escolha uma história não muito longa, comece a ler e peça que cada um leia um  trecho. 
b) Quando a história terminar, diga "Ah, mas ainda não acabou: tudo parecia resolvido, quando, de repente..." Aí cada participante continua a história como quiser e cria um    novo final - escrevendo ou desenhando.

Crédito: Bruno Lanza

Fonte:  http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/brincadeiras-livros-763665.shtml?utm_source=redes_educar&utm_medium=facebook&utm_campaign=redes_educar#0


sábado, 6 de dezembro de 2014

Por que presentear crianças com livros?

Livre tradução do artigo escrito por Yolanda Reyes* em seu blog Espantapájaros Taller.
1.  Porque as crianças gostam de histórias. Porque, no fundo, cada vida é uma história. E ao espreitar as páginas de um livro, as crianças abrem os olhos para as inúmeras histórias de vida das pessoas.
Laurent Moreau
Laurent Moreau
2. Porque as crianças são curiosas, como qualquer um de nós. E querem saber o que as outras pessoas pensam, como se sentem, como resolvem problemas, como se apaixonam, por que choram e riem, sonham e têm pesadelos.
Sarah Massini
Sarah Massini
3. Porque as crianças não têm muitos anos de experiência. E os livros “emprestam” a elas a experiência de outros que viveram mais tempo para que possam “lê-las”.
Komako Sakai
Komako Sakai
4. Porque as crianças sabem que junto de uma história, há uma mãe ou um pai que virá lê-la todas as noites. E elas também sabem que eles vão ficar na beira da cama e não irão se ocupar de seus assuntos de adultos ou desligar a luz, pelo menos até que a história seja concluída. E, por isso, sempre pedem que leiam de novo e de novo e de novo …
Viviana Garofoli
Viviana Garofoli
5. Porque um livro é como um barco que conecta duas margens: dia e noite, para dormir e acordar, luz e sombra. E nesse barco, as crianças deslizam lentamente a partir do mundo real para o mundo dos sonhos.
Sophie Blackall
Sophie Blackall
6. Por uma série de razões práticas que as crianças não se preocupam, mas que são importantes para suas mães. Por exemplo: os livros não se desmontam em milhares de pequenos pedaços de plástico que precisam ser recolhidos pela casa  quando a festa de aniversário acabou. Nem precisam de baterias ou têm mecanismos complicados ou exigem a compreensão das instruções de montagem escritas no manual.
Marla Frazee
Marla Frazee
7.  Como nem todos os meninos nem meninas são iguais, os livros também são diferentes. Há aqueles sobre múmias, dinossauros e reinos distantes, sobre monstros e fadas, sobre a vida real e a vida imaginária. Alguns são para chorar e outros para rir, alguns cantam, outros são como museus abertos todas as horas e todos os dias da semana. Há alguns para serem lidos pelo toque, com os ouvidos e dentes como bebês – para ler e reler um pouco mais para a imaginação, com o coração, com espanto.
Princesse Camcam
Princesse Camcam
8. E porque muitos livros – e sabemos disso depois de muitos aniversários – permanecem na memória. Seus efeitos não expiram com o tempo, mas o contrário. O rumor das histórias que lemos quando éramos crianças permanece conosco, como a música, como uma voz, como um encanto … E nos fortalece, ajudando-nos a construir um abrigo imaginário onde podemos passar algum tempo jogando no reino do “era uma vez, há muitos anos atrás “… jogando no reino dos mundo possíveis e impossíveis que nunca termina.
Mónica Carreteiro
Mónica Carreteiro

Para inspirar adultos interessados em oferecer ótimas experiências leitoras a crianças e jovens, A TABA fez uma seleção de presentes para cada um dos tipos de leitores. Todos eles estão à venda em nossa livraria.
Clique sobre o tipo de leitor e confira nossas sugestões:
Livros para Leitores Iniciantes
Livros para Leitores Autônomos
Livros para Leitores Experientes

Boas leituras e Feliz Natal!!




Fonte: http://leituraemrede.com.br/blog/por-que-presentear-criancas-com-livros/

domingo, 23 de novembro de 2014

Algumas atividades realizadas



 Momento de encantamento: história contada pela própria personagem






Momento com fantoche: história contada pelo aluno  utilizando fantoche




Momento de criatividade: o aluno criando o personagem da história






Momento artístico: O aluno transformando o tema da história em quadro

 




A importância do incentivo à leitura


Televisão, DVD, computador, internet e jogos eletrônicos. Esses têm sido os passatempos preferidos da garotada nos dias de hoje. Não é à toa que hoje temos jovens que escrevem mal, encontram dificuldades em redação e interpretação de texto e possuem pouco senso crítico diante das informações que recebem. A raiz do problema pode ter várias ramificações, mas uma delas, a mais importante, é a falta do hábito da leitura. Nas páginas de um livro, a criança descobre muito mais do que um mundo de imaginação. Se cultivada desde a mais tenra idade, a leitura pode ser uma excelente maneira de trabalhar vocabulário, imaginação, criatividade, escrita e sensibilidade. Ou seja: mais do que um prazer, ela também é fonte de aprendizado e conhecimento.

Descoberta

É nos primeiros anos de vida que se deve incentivar a paixão pelos livros. Crianças pequenas adoram ouvir histórias, ainda mais se elas forem contadas de forma animada e divertida. Até o segundo ano de vida, os livros devem ser ricamente ilustrados, de preferência com gravuras que façam parte do universo infantil. Num livro infantil, a ilustração é muito importante. Ela é o primeiro convite para o livro. Por meio dela, as crianças começam a aprender algumas palavras, a associar as figuras a determinados objetos.

Nesta fase da vida, os pais devem se encarregar de contar as histórias e também de apresentar os livros às crianças, ajudando-as a manuseá-los e mostrando a elas as ilustrações. Na hora de contar a história, vale usar entonações diferentes de voz, fazer com que a criança participe da história e, se necessário, usar bonecos para prender a atenção. Quando os pais lêem para os filhos, estabelecem um vínculo afetivo importante, que vai ajudar no desenvolvimento emocional da criança.

Dos dois anos até a idade de alfabetização, a criança ainda não tem muita concentração. Por isso, os livros indicados para essa faixa etária possuem histórias curtas. O gênero predileto é o conto de fadas, que trabalha bastante a imaginação infantil, de modo que as crianças se envolvem diretamente com a história. Tanto que não é incomum que elas peçam aos pais que leiam várias vezes a mesma historinha, de tanto que se identificam com as personagens. Outra característica interessante dos livros voltados a essa faixa etária aparece naqueles dirigidos a crianças que estão passando pela alfabetização: o texto tem frases breves e fonemas fáceis para o entendimento das crianças, o que as incentiva a começar a ler sozinhas.

A partir dos sete anos de idade, inicia-se uma nova fase. As primeiras dificuldades de leitura ficam para trás, o pensamento lógico se desenvolve de forma a permitir que a criança comece a lidar com idéias abstratas e os livros começam a ficar mais complexos. Ao invés de histórias curtas, as crianças dão preferência a enredos maiores, divididos em capítulos. “Quando estão na 1ª e 2ª séries, elas apreciam contos folclóricos e fábulas curtas. Os contos bíblicos entram lá pela 3ª série. Na 4ª série, apreciam as sátiras aos contos de fadas. Na 5ª e 6ª séries, apreciam personagens que fizeram algo pela humanidade, ou seja, heróis e heroínas. A partir da 7ª série, estão prontos para a história do mundo.

A interpretação das ilustrações também ganha novos contornos. As figuras proporcionam à criança múltiplos olhares sobre um mesmo tema. Livros que são ilustrados por vários artistas, por exemplo, proporcionam isso. Quanto mais você alimentar o imaginário da criança, mesmo que seja através da figura, melhor. Na adolescência, o gosto literário se torna mais variado. Porém, independentemente do tema, o jovem lê tramas mais bem-elaboradas e coerentes, começando a moldar suas preferências para a idade adulta.

O poder dos contos de fada

É no contato com histórias repletas de personagens de fantasia que as crianças desenvolvem seus primeiros conceitos sobre o mundo. Diante de conceitos como bom e mau, feio e bonito, defeitos e virtudes, a criança começa a trabalhar suas próprias crenças e a demonstrar seus sentimentos diante de determinadas situações: medo, raiva, frustração, revolta, alegria. Isso acontece porque, de alguma forma, ela tende a se identificar com algumas histórias, de acordo com o momento que está vivendo. Histórias falam de amor, rejeição, medo de abandono, competição, diferenças. A criança se transporta para o mundo do personagem e encontra ali alguns de seus problemas e desejos. É por isso que elas apreciam muito esse tipo de história, porque vêem nelas uma maneira de interpretar o mundo.
Desenvolvimento

São inúmeros os benefícios do incentivo à leitura desde cedo. Com os livros, a criança desenvolve o vocabulário, aumenta o repertório de palavras, aprende a escrever melhor, trabalha a criatividade, a imaginação e a reflexão.A leitura é importantíssima para o desenvolvimento cognitivo da criança. Quando ela adquire o hábito de ler, seu inconsciente é liberado para o fato mais relevante da leitura, que é a interpretação. Existem alunos que têm dificuldades em várias disciplinas porque não conseguem interpretarem o que lêem.

O papel dos pais

Como em todas as outras áreas da vida, o exemplo dos pais também conta muito quando o assunto é literatura. Crianças cujos pais lêem bastante e se mostram apaixonados pela atividade têm muito mais chance de se interessarem por ela. Os pais devem dar o exemplo. Se gostam de ler, se estão sempre com um livro na mão, a criança também vai querer fazer isso. Levar a livrarias, rodas de leitura, eventos literários e centros culturais também ajudam muito, pois despertam a curiosidade e incentivam a intimidade da criança com os livros. Pais que não lêem e não incentivam a leitura, por tanto, não podem reclamar da falta de interesse dos filhos.

O papel da escola

Assim como os pais, a escola também tem papel fundamental no incentivo à leitura. A realidade brasileira nos mostra que o acesso de grande parte da população aos livros é muito restrito. Há muitas crianças cujas famílias mal têm dinheiro para se sustentar, então é claro que não terão recursos para adquirir livros. Então, cabe à escola surprir esse falta, oferecendo bibliotecas e salas de leitura.

 

Incentivo à leitura é importante desde os três anos de idade


Por Raquel Caruso *

Desde a primeira infância é fundamental que os pais leiam histórias, contos de fadas, livros e gibis para seus filhos. Este hábito pode e deve ser incentivado: dê a eles livros de presente.

Normalmente as crianças de aproximadamente três anos já solicitam a leitura para seus pais. Nestes momentos, muitas vezes, os pais não lêem, e sim contam o que está escrito, na tentativa de facilitar a linguagem, tornando esta menos formal e a compreensão mais fácil. Esses momentos podem existir, mas também deverá haver ocasiões em que os responsáveis leiam a história tal qual está escrita, pois desta forma estarão introduzindo a criança à escrita formal.

Muitas dúvidas passam na cabeça dos pais em relação a qual gibi ou livro ler. Por exemplo: devo ler para crianças menores, gibis do Cebolinha e Chico Bento? Pelo fato da fala destes personagens não ser adequada, muitos pais se preocupam em incentivar uma prática errada, e optam por ler corretamente para que seus filhos não sejam expostos a tais trocas. Normalmente a melhor orientação, caso os pais não se sintam a vontade com a fala dos personagens, é que escolham outro gibi. Pois desta forma irão descaracterizar o personagem.

Se o seu filho ainda não fala adequadamente, o melhor é estimular outras leituras, como os contos de fada. Depois da aquisição total de todos os sons da fala, a exposição pode ser total. É importante que as crianças entrem em contato com todo tipo de material, desde os mais simples aos mais refinados, não se esquecendo de adequar à idade e interesses da criança.

Quando as crianças crescem, devemos continuar o incentivo a leitura, levando-as a livrarias, que hoje disponibilizam de espaços lúdicos adaptados, sempre estimulando que elas mesmas escolham seus livros. Devemos tomar cuidado para não cair na tentação de comprar três ou quatro livros de uma vez: apenas um livro é suficiente, pois assim quando terminarem poderão comprar outro.

Há também outras formas de estimular a leitura nas crianças, como empréstimos de livros em bibliotecas, compras em sebos (podemos encontrar livros em bom estado com preços convidativos), trocas entre amigos, assinatura de gibis e revista para crianças, que pode representar um estímulo a mais, pois elas recebem em casa algo com seu nome impresso.

Como as crianças têm em seus pais modelos a serem seguidos, é importante que elas os vejam lendo, sejam jornais, revistas ou livros. O texto lido deve ser de referência pessoal, familiar, escolar e sócio-cultural. É importante que os livros estejam na altura adequada para que a criança possa manusear e pegar o livro no momento em que sentir vontade, não somente em locais que necessitem o auxílio de adultos.

A leitura estimula a imaginação, criatividade, seqüência lógico temporal, entre outros aspectos o que irá ajudar na produção da escrita. Uma opção para os adolescentes é formarem grupos de leitura, onde irão escolher um título e discutir em grupo.

* Fonoaudióloga, psicopedagoga e psicomotricista, coordenadora da Clínica EDAC. É professora da Associação Brasileira de Dislexia).
 
Fonte:  http://tudosobreleitura.blogspot.com.br/2010/06/incentivo-leitura-e-importante-desde-os.html

Um pouquinho de História

Em 1780, na Inglaterra, as crianças não precisavam ir à escola. E o que elas faziam? Trabalhavam como os adultos, perdendo a oportunidade de estarem em um espaço próprio à elas. Escola era  só para quem podia pagar. Não existiam escolas públicas e essas crianças não tiveram a oportunidade de escolherem sua profissões, aprendiam coisas práticas para que pudessem ter uma atividade no futuro.
Algumas sociedades ensinavam somente a fala,  cabendo a escrita o registro de atos oficiais que não era a tarefa dos nobres fazê-la.
Na Idade Média, na Europa, a educação era religiosa, em mosteiros, somente para meninos, as meninas ficavam em casa por conta de aprender tarefas domésticas.
A partir do momento que tornou-se tarefa do Estado, o ensino passou a ser baseado na ciência e não mais na religião.
Hoje, temos uma escola que tornou-se um espaço para meninos e meninas que têm a oportunidade de adquirir conhecimentos e serem mais felizes, onde ler e escrever faz parte desse universo.